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Como Conservar O Interesse Do Homem , neurologista e autor de livros como "Um Antropólogo em Marte", morreu neste domingo em sua moradia em Nova York, aos oitenta e dois anos, de câncer. Sacks ficou popular por livros de divulgação científica nos quais tratou de dificuldades neurológicos com base em casos reais de seus pacientes. Por este texto -último escrito na autor, no dia 06 de agosto, pro "NYT"-, ele rememora as tradições judaicas ortodoxas em que cresceu, essencialmente a do shabat, o dia do descanso.


O médico neurologista e escritor repassa sua vida à iluminação das tradições das quais se afastou, por temor ao preconceito subjacente à religião, e como há pouco tempo havia reencontrado a paz da infância. "As Cinco Linguagens Do Carinho"-Expressões De Afirmativa mãe e seus dezessete irmãos tiveram fabricação ortodoxa; todas as imagens do pai deles o salientam usando um quipá, e me contaram que ele acordava se o quipá caía de tua cabeça à noite. Meu pai também era de família ortodoxa. Meu pai e minha mãe tinham muita consciência do quarto mandamento ("Lembrarás e respeitarás o dia do shabat"), e o shabat (ou "shabbos", como dizíamos à nossa moda lituana) era totalmente distinto do resto da semana. Loucas Com finalidade de Casar /p>

Não era permitido qualquer tipo de serviço, não se podia dirigir carro ou usar o telefone; era proibido acender uma iluminação ou o fogão. Como Conquistar Um Homem E Mantê-lo Apaixonado! - Fazer Homem Valorizar médicos, meus pais faziam exceções. Eles não podiam tirar o telefone do gancho ou impedir inteiramente a suposição de dirigir: precisavam estar disponíveis pra atender pacientes, se fosse preciso, pra operar ou fazer partos.


Vivíamos em uma comunidade judaica bastante ortodoxa em Crickle- wood, pela zona noroeste de Londres. O açougueiro, o padeiro, a mercearia, a quitanda, a peixaria, todos fechavam tuas portas pro shabat e não as reabriam até a manhã do domingo. Todos eles e também nossos vizinhos, imaginávamos, deviam festejar o "shabbos" mais ou menos como nós.

  • Dê valor ao lar e à família
  • 04 - Consiga seu número de telefone
  • Haja com naturalidade
  • Ele Está Perto Excessivo Do Que Deveria Estar
  • quatro Dewey Largo
  • 1 - Deixe de gerar lucro e vire um gasto para seu banco
  • dois 12 - “Ei! Eu conheço um local que onde eles servem XYZ. Vamos para lá manhã?”

Por volta do meio-dia da sexta-feira, minha mãe se despia da identidade e roupa de cirurgiã e se dedicava a aprontar "gefilte fish" e outras iguarias pro "shabbos". Logo antes do anoitecer ela acendia as velas rituais, murmurando uma prece com as mãos em torno das chamas. Todos nós vestíamos roupas limpas e nos reuníamos para a primeira refeição do shabat.


Meu pai erguia seu cálice de prata de vinho e cantava as bênçãos e o "kiddush". Depois da refeição, ele nos liderava pela prece de agradecimento pelos alimentos. Na manhã do sábado, meus 3 irmãos e eu seguíamos nossos pais até a sinagoga de Cricklewood, pela Walm Lane. Era uma "shul" (sinagoga) enorme, construída nos anos 1930 para ganhar cota do êxodo de judeus vindos do East End na época. Após o serviço religioso, todos nos encontrávamos e conversávamos diante da sinagoga.


Geralmente caminhávamos de lá até a casa de minha tia Florrie e seus três filhos, pra narrar um "kiddush", acompanhado por vinho tinto e pãezinhos de mel, precisamente o bastante para motivar nossos apetites para o almoço. Depois de um almoço frio em residência -"gefilte fish", salmão poché, gelatina de beterraba-, as tardes de sábado, se não fossem interrompidas por ligações médicas de emergência a meus pais, eram dedicadas a visitas de família. Tios, tias e primos nos visitavam pra tomar o chá da tarde, ou nós os visitávamos; todos morávamos perto uns dos outros, a distâncias que podiam ser percorridas a pé.


A Segunda Competição dizimou nossa comunidade em Cricklewood, e a comunidade judaica na Inglaterra como um todo perderia milhares de pessoas nos anos do pós-Luta. Cantei minha parte em meu boteco-mitzvá em 1946 diante da sinagoga relativamente cheia, incluindo numerosas dezenas de parentes meus, todavia, para mim, isso marcou o fim da prática judaica formal. Eu não aderi aos deveres rituais de um judeu adulto e fui ficando mais indiferente aos hábitos e crenças de meus pais, apesar de que não tenha havido um ponto de ruptura até meus dezoito anos.


Foi pois que meu pai, perguntando a respeito de meus sentimentos sexuais, me obrigou a reconhecer que eu gostava de guris. Entretanto ele ilustrou e, na manhã seguinte, ela desceu com uma sentença de horror no rosto e gritou comigo: "Você é uma abominação. Eu queria que você nunca tivesse nascido". O foco nunca voltou à baila, no entanto as frases de minha mãe me fizeram odiar a perícia de preconceito e violência da religião.

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